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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sobre ciúmes, nada, indiferença e fênix.

"Ciúme nada mais é do que o instinto de posse que ainda não foi educado. Em outras palavras, ciúme é a mesma reação instintiva que seu cachorrinho tem quando você por brincadeira ameaça tirar-lhe seu osso."

Cenas de ciúme remetem ao zelo, ao cuidado e ao medo de perder algo ou alguém.

Honestamente, não sei porque ainda me importo com o que pensa ou com o com que sente. Ou pelo menos eu achava que sentia... Tudo tão pateticamente fingido. O que é um beijo diante de um sentimento? Pelo visto nada, oras. É engraçado você esperar algo de alguém que não tem absolutamente nada a oferecer.

"Ao pensar-se no “nada”, associamos à nossa mente a ausência de qualquer coisa que seja, o vazio absoluto."

Já perdi tanto por tão pouco... Hoje me vejo que nem miserável, rastejando por qualquer sobra. Qualquer sobra? Nunca sobrou nada, pelo simples fato de nunca ter havido nada. Olhos e mãos fechadas. O coração talvez seja consequência.

"Contrario de amor não é ódio. É indiferença."

A resposta mais direta. A minhas resposta a partir de hoje. Acho que ninguém sabe o que eu passei, ninguém sentiu o que eu senti, ninguém fez o que eu fiz. Perdi tempo. Tanto tempo, tanto amor próprio, tantas pessoas... E olha hoje... Me resumo a cinzas.

"A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. "

Sempre existem outros caminhos. Muitos doídos, mas existem. E sobre  ciúmes, nada, indiferença e fênix, não há nada mais o que dizer, não há nada o que sentir.

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