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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Curta divagação sobre manhã, você e se.

Acho que o sol ainda nem apontou no longe, mas eu estou de olhos abertos. Pronto pra acordar de vez. O quarto ainda está escuro e a cortina cobre as duas janelas principais. Vez ou outra, quando o vento vem, entra um feixe de luz bem discreto, só pra avisar que o dia começará a qualquer momento. A porta fechada. O silêncio denso. Lembrei de você. Raridade é não tê-la em pensamento cedo da manhã, no meio da tarde ou tarde da noite... Você. Poderia ter sido e o que cabe no vão dessa possibilidade, não cabe em meio grão de arroz...

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