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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Tudo e tanto e nós.

Amor, olha o que restou da gente... Cada um pro seu lado, cada um com sua magoa. Amor, não quero confetes de outros carnavais, entenda.
Desde o inicio, desde aquele vinte e seis as sete e meia da noite, desde esse dia que eu sabia que não ia ser fácil. Lhe ter em mim é turbilhão, é furacão, é tempestade, maremoto, terremoto, chuva de meteoro, explosão nuclear. É tudo tanto e é tanto tudo.
Viemos de uma sequencia de erros e não soubemos conserta-los. Erramos mais ainda e de maneira grosseira, rude. Amor, deixa que o fel da culpa eu amargo sozinha.
Ah, se tivesse evitado... Ah, se não tivesse bebido... Amor, queria que houvesse mais amor onde nos achamos que tem. Porque o amor sustenta, supera e acalma, o amor é paciente e doutor.
Meu bem, vamos começar de novo, nós temos a base, é só reerguer. Perdoa esse infeliz que lhe escreve, consola esse coitado com um abraço apertado! Se não fosse amor, eu não estaria aqui.

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