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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Não pergunta como eu tô, sério. Se isso nem faz diferença pra ti e só me faz acreditar em algo parecido com nós dois, não pergunta. Também não precisa vir falando em amizade. Não quero ser só um amigo com quem tu desabafa no fim do dia. Ainda tem jeito de remendar esse troço que se partiu quando a gente desligou o telefone há uns sete meses atras… mas eu não posso fazer isso sozinho. Então volta, segura na minha mão e diz que vai ficar tudo bem de novo. A gente sempre se deu bem, a gente se escutava, se falava, se queria e hoje parece que isso tudo ficou perdido lá atras, no meio de um monte de verbo conjugado no passado que, do fundo do meu coração, só queria que fossem no presente. Se ainda existe alguma coisa ai dentro de ti, nem que seja um sentimento meio empoeirado, traz que eu te ajudo a limpar, traz que a gente ajeita essa bagunça sem pressa. Me deixa fazer diferente.


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