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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Carta aberta à senhorita do metrô.

Eu olhando pra ti, sentada no batente, imaginei quantas vezes o sol baixou por trás do teu sorriso miúdo, quantas vezes o sol se fez na tua pele de bronze. Não existe silêncio entre a gente. Eu te falo com os póros, tua resposta é risada. Tu sabe que eu não aguento, eu beijo, eu desejo, eu fico até mais tarde só pra te ver fumar enquanto espera o metrô.

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