"De tudo que se foi.
De tudo que já não é mais palpável.
De tudo que não se realizou.
Do pouco que ainda me restou..."
Não conseguia, há um mês atrás, ficar sem você.
A maioria das minhas ações, reflexos de uma utopia, eram baseadas em ti.
Tanta coisa aconteceu...
Hoje eu sei que passa, que tá passando!
Aceito o ato de ignorar os fatos com total apatia.
Legitima defesa?
Instinto!
Agora, de cabeça erguida, fica mais fácil ver além do hipotético.
*qualquer semelhança é mera semelhança, juro.
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