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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Não, não morreu.

Nenhuma cor é eterna - perde o brilho.
Nenhum cheiro fica pra sempre - é volátil.
Talvez o tempo apague as lembranças... Ou as eternizem de vez.
Mas sempre sobrará algo, um fato, quem sabe, uma música ou um comentário.
Um painel de sentimentos feitos em recortes, colados desordenadamente...
Não morreu, está aqui... Meio adormecido, desiludido, mas está.

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