+MAIS

quarta-feira, 3 de março de 2010

A carta que não mandei


Eu não quero vê-la mal porque eu estou mal. É só uma questão de tempo ate tudo voltar ao normal e cada qual seguir da sua maneira, o seu caminho.  Já era esperado desde o primeiro dia que, a qualquer momento, isso viesse a acontecer e está ai a prova: do mesmo jeito que eu sempre imaginei. De verdade, eu admirei muito sua sinceridade!
O que ainda me custa entender é o porquê de ter começado algo que não era o que você queria, mas daqui a pouco passa e eu nem vou mais lembrar ou sentir. Eu tenho um carinho enorme por você e aceito e compreendo sua decisão, eu também já fiz isso inúmeras vezes.
Em momento algum eu me arrependo de ter tentado, de ter dito sinceros e honestos ‘eu te amo’ ou de ter chorado – eu quis, logo, tenho que arcar com as conseqüências. Acho que m tanto faz agora... O tempo faz milagres, aos poucos as lembranças vão ser que nem fumaça – quando pensar que ainda há algo, o vento levou.
Viva sua vida como achar que deve. Eu não vou insistir, nem ‘marcar colado’ ou coisa do tipo. Pois bem, se não seu certo, paciência... Outros e outras virão, talvez até melhores – ou não – que nós. Somos jovens, inteligentes e sensuais, estaremos ai para o que der e vier!
Ps.: Essa dor é inevitável, porém, suportável. Entende?
Beijo.

"Mas não tem revolta não
Eu só quero que você se encontre
Ter saudade até que é bom
é melhor que caminhar vazio
A esperança é um dom que eu tenho em mim (eu tenho sim)

Não tem desespero, não
Você me ensinou milhões de coisas
Tem um sonho em minhas mãos
Amanhã será um novo dia
Certamente eu vou ser mais feliz

Um comentário:

  1. Bola pra frente, se quiser toca pra mim, pra eu ajudar no laance. \õ uhuiehue, modo estranho de dizer to contigo né? ehuehe, beijos.

    ResponderExcluir

Seja.