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sábado, 16 de agosto de 2014

Nada terminal.

Fins de tarde são sempre melancólicos... E ficam bem mais quando eu me flagro pensando em você, Bam.
Parece que foi ontem, mas um ontem de outra encarnação, talvez. Não tem sido fácil aceitar que você tenha ido embora de vez, sabe... Tudo seu é tão real e vivo, ainda. Um dia, Bam, quando eu for bom o suficiente pra conseguir entender que foi melhor assim, quem sabe eu procure você e lhe entregue todas essas cartas.

Com todo o amor do mundo que ainda respira sem ajuda de aparelhos,

Eu.