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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Sem porto, sem vela

Eu sinto demais.
Sinto muito.
Então as distancias de um bairro a outro tornam-se verdadeiros oceanos entre continentes e o corpo inteiro entra em um transe tépido, ora querendo ser barco viajando rumo a você, ora querendo afundar na existência escura de ser e sentir.

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